Trilha do Café: Painê Artesanal

Depois de muito tempo sem escrever sobre este tema, finalmente volto a falar sobre os cafés da cidade (e suas deliciosas comidinhas), reestreando com a Painê Artesanal, uma boulangerie (local especializado em pães) que fica na Varjota e tem um espaço muito agradável para receber clientes, além de uma vendinha de pães para quem deseja levar as especialidades da casa.

O que mais ouvi falar da Painê, antes de visitar, foi sobre os pães artesanais. E o que é isso? O que isso come? Isso come basicamente farinha! Haha! O processo de panificação artesanal é feito com um fermento natural, também conhecido como “levain”. Ele nada mais é do que uma mistura de farinhas e água filtrada – só isso! – mantido naturalmente e cuidadosamente. Sendo assim, ele possui menos produtos industrializados, sendo mais benéfico para o corpo.

Sem mais delongas, vamos falar do que provamos por lá. Optei pela opção mais conhecida: o croissant. Pra gente ver se é francês mesmo (#aquelas – tô brincando gente, nunca fui à França). Escolhi o de creme de confeiteiro, porque eu adoro e queria algo não muito doce – tem outras opções como chocolate e doce de leite, mas achei que seria enjoento. A massa é folheadinha mesmo, bem crocante na crosta e mais macia por dentro, e o recheio no ponto do açúcar como eu esperava. Além disso, o topping de amêndoas dá um crocante muito bom.

A Belly foi de Cinamon Roll, um pãozinho delícia com canela (🙁 eu não gosto muito) que é folheado e bem recheado. Para acompanhar, pedimos um café com leite tradicional e cappuccino. Ambos aprovados.

As porções não são muito grandes, tá? Pra mim, que come pouco é bem suficiente. Mas para quem costuma comer uma porção normal, talvez não seja tão satisfatório assim. Bom que dá pra provar mais itens. Uma opção que me deixou curiosa foi a bruschetta (eles fazem formas enoooormes mega recheadas) e o croissant de queijo brie – que também deve ser muito bom.

Na vendinha, você pode escolher diferentes tipos de pães e levar pra casa – são vendidos no peso. O preço pode ser um pouco salgado comparado ao pão tradicional, mas lembre-se de que os ingredientes são de alta qualidade e o fermentinho é alimentado diariamente em casa – ele dá trabalho, gente.

O espaço é amplo e muito agradável, mas chegue cedo porque é concorridíssimo. Já aconteceu de eu ir e não ter mesa e ter que ficar aguardando – especialmente pela manhã aos fins de semana. Outro ponto a melhorar é o estacionamento que é na rua e, uma vez que o espaço está cheio, a rua também fica cheia. Talvez você precise deixar o carro um pouco longe se não achar onde estacionar. Minha dica é procurar um horário mais tranquilo!

E vocês? Já conhecem a Painê? Fala lá no instagram o que você achou pra mim! Até o próximo post. 😉

Jornalista por formação e publicitária por profissão. Gosto de músicas, coisas asiáticas, gastronomia, beleza e comportamento. Passo as horas de folga atualizando as inscrições do youtube ou cozinhando guloseimas.
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